sexta-feira, 24 de julho de 2015

Amor por Fernando Pessoa


O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Fernando Pessoa

domingo, 18 de maio de 2008

Já Começou Foda


Não tem mais como esquecer...
Agora vai ter de ser para toda a vida.

O que eu posso dizer se tudo o que eu faço me lembra você

Mas agora eu vou mais alem.
Quero o ser quem eu sou
Quero ver o que eu posso fazer sem pensar em você

E

Vento ventania me leve para os quatro cantos do mundo.

...

Ah meu não sei o que dizer
Eu to aqui sozinho.
“Embriagado” por mais uma vez.
Já que é isso que eu faço
Quanto não sei mais o que fazer eu vou atrás de coisa não que não tem muita lógica
Queria saber apenas o porque de gostar tanto.
Talvez eu tenha ficado louco.
Talvez eu esqueça você algum dia.
Ou quem sabe eu viva sozinho esperando por você
Acreditando que um dia você vai vir para mim.